Compositor: Francesco Guccini / Zucchero
O amanhecer filtra os celeiros
Daqui do monte
Devagar se acende,
Rasteja e dá vida ao céu.
Desce e dá cor
De vida ao rio e à ponte.
Oh, para nós é tempo de ir embora
Respirar ar novo
Fecho os olhos e sinto já
Que a minha estação se renova
Um sopro quente que vai,
Um sonho quente que vai.
Sonhos que às vezes
Se rompem de manhã;
Apagam o amanhecer, nos apagam papai...
Mas quantos cães
Mordem o nosso caminho.
Ohoh, mas os sonhos, sabe, não dormem nunca.
Respirar um ar bom
Fecho os olhos e sinto já
Que a minha estação me reencontra
Um sopro quente de liberdade,
Ohoh, a liberdade.
Sob um céu de ar novo
Abro os olhos e sinto já
Sinto paz no amanhecer
Um sopro quente de liberdade,
Um sonho quente de liberdade
Ohoh, a liberdade.